O ciclo de vida de um centro de dados é medido em décadas, mas a tecnologia na qual se baseiam está em evolução constante.
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A discrepância está a levar as empresas a reformularem os seus centros de dados, para acompanhar ‒ e ajudar a acelerar ‒ as operações de negócio. O incremento nas iniciativas de modernização é uma das dez principais previsões para o mercado global de datacenters nos próximos três anos.

“Tecnologias e modelos operacionais capazes de se adaptarem a um ritmo de mudança mais rápido estão a entrar no centro de dados, e essas tecnologias têm um grande impacto nas instalações físicas”.

As dez principais previsões:

‒ Incremento na modernização do centro de dados

Até 2020, a forte procura de volumes de trabalho suportadas por aplicações de próxima geração e novas arquitecturas de TI em instalações críticas de negócios terão forçado 55% das empresas a modernizarem os seus activos de datacenter através de actualizações de instalações existentes ou da implantação de novas.

‒ Maior racionalização do volume de trabalho

Até 2019, 50% das organizações terão iniciado projectos racionalizar volumes de trabalho e acelerar a adopção aqueles de próxima geração, exigindo mudanças drásticas no desenho e implantação de infra-estrutura, assim como nos modelos de operações de TI.

‒ Operações híbridas de TI

No final de 2019, 70% das empresas envolvidas em esforços de transformação digital estarão em dificuldade para traduzir as necessidades da empresa em investimentos eficazes nas TI e nos planos de operações, forçando-as a alterar as metas de contratação de pessoal, para garantir que tenham os conjuntos de competências avançadas, necessárias para suportar o fornecimento em modo digital.

‒ Instalações mais modulares

Em 2021, a maior utilização de tecnologias de computação mais exigentes em consumo de energia forçará a maioria dos principais operadores de centros de dados a adoptarem uma abordagem modular para a implantação de recursos de energia / resfriamento nas suas instalações.

‒ TI em conformidade com níveis de consumo

Até 2020, a gestão de aquisição e contratualização baseada no consumo terão eclipsado a forma de aquisição tradicional, adoptando-se modelos melhorados de fornecimento como um serviço ou “as-a-service”, que representará até 40% das despesas com infra-estrutura de TI nas empresas.

‒ Transformação da conformidade no controlo de dados, em vantagens

Em 2021, 25% das grandes empresas terão transformado os investimentos para conformidade regulamentar em vantagens, usando-os para configurar e aplicar controlos automatizados sobre os dados nas suas clouds, centros de dados principais e instalações com edge computing.

‒ Mais TI definidas por software

Até o final de 2019, a necessidade de obter melhor agilidade e gestão, além de a um maior uso de activos, forçará as empresas em transformação digital a migrar mais de 50% da infra-estrutura de TI nos seus datacenters e instalações de edge computing, para um modelo definido por software.

‒ Centros de dados mais autónomos

Em 2021, as infra-estruturas críticas em metade dos centros de dados empresariais estarão a funcionar de forma autónoma. O uso de TI neste regime em instalações com edge computing será ainda maior à medida que as organizações procuram interligar recursos básicos e de suporte para sustentar iniciativas de transformação digital.

‒ Maior investimento em edge computing

Até 2021, mais de 50% das empresas das indústrias focadas no consumidor gastarão mais, anualmente, em actualizações de recursos de rede, computação e armazenamento, em locais com edge computing, do que nas actualizações dos centros de dados que gerem.

‒ Garantias de serviço em cheque

Em 2019, 60% dos serviços digitais deverão falhar em conseguir os níveis desejados de adoção por clientes porque os fornecedores desses serviços não conseguem monitorizar e responder rapidamente a degradações de desempenho, de utilização e degradação da estruturas de custos.

Todavia, um desafio para as organizações de TI terá a ver com as competências e recursos humanos necessários. Com a referida tendência, “a falta de competências só aumentará”.

À medida que as empresas equacionam como vão adotar infra-estruturas definidas por software nas suas organizações e nos seus centros de dados e ambientes com edge computing, devem promover o desenvolvimento de competências em orquestração de serviços, recuperação de ativos, automação de implementações e de processos de aprovisionamento.

Fonte: Computerworld

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