O sistema de rastreamento em tempo real dificulta desvios e furtos, diminui alguns custos de manutenção e agiliza as auditorias dos ativos. Entre os equipamentos rastreados estão os monitores cardíacos, bombas de infusão e o eletrocardiográfico. 
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A Santa Casa de Valinhos, localizada no interior do Estado de São Paulo, implementou um projeto de Internet das Coisas (IoT) para identificação e localização dos equipamentos da UTI. Com o uso de beacons, dispositivos que emitem sinais que são captados por antenas conectadas à uma central de controle, o hospital conseguiu agilizar a localização de equipamentos para o atendimento ao paciente, monitorar deslocamentos e atualizar o inventário de forma eletrônica. 

Com essa iniciativa todos os dados são integrados ao sistema Genesis de Engenharia Clínica, para que sejam analisados, otimizando assim os recursos do hospital.

O superintendente da Santa Casa, Edson Manzano, explica que o sistema de rastreamento em tempo real dificulta desvios e furtos, diminui alguns custos de manutenção e agiliza as auditorias dos ativos. Entre os equipamentos rastreados estão os monitores cardíacos, bombas de infusão e o eletrocardiográfico. 

A implantação desse projeto de IoT permite atender as normas vigentes de inventários anuais e também a manutenção do certificado ONA (Organização Nacional de Acreditação), que avalia a qualidade dos serviços de saúde. 

De acordo com o superintendente, esse novo recurso vai ao encontro da meta de estabelecer uma gestão transparente e com melhorias contínuas, aspectos fundamentais para o aprimoramento da administração de uma Santa Casa – hospital filantrópico e sem fins lucrativos, que precisa maximizar o direcionamento dos repasses recebidos dos órgãos públicos e as doações. 

Como os beacons funcionam 

“Os beacons são pequenos dispositivos IoT com tecnologia BLE (bluetooth low energy) que, entre outras funcionalidades, permitem compor soluções de detecção de objetos em ambientes internos a um custo acessível”, destaca CEO da empresa parceira no projeto. Esses pequenos tags ativos – que no modelo à bateria podem durar vários anos – são colocados nos equipamentos médicos e enviam os sinais para leitores (gateways IoT) instalados nas dependências internas do estabelecimento.  

Os leitores, então, detectarão os beacons atrelados aos ativos e enviarão essas informações através de uma rede Wi-Fi, para um serviço em nuvem responsável por mapear a localização em tempo real de cada objeto no hospital e disponibilizar a informação a administração ou corpo médico com a criticidade e agilidade exigida. 

Diante do sucesso da iniciativa de IoT, a meta do hospital, agora, é ampliar o projeto de monitoramento e localização, com a instalação dos beacons nos equipamentos do Pronto Socorro e do Centro Cirúrgico. A previsão é que o novo projeto comece agora 2018 e monitorar, aproximadamente, 100 equipamentos.

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Fonte: IpNews

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