Energias Renováveis, casas inteligentes, IA e IoT terão um impacto massivo sobre como as empresas de energia precisam abordar o mercado em 2018.
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Energias Renováveis, casas inteligentes, IA (Inteligência Artificial) e IoT (Internet das Coisas) terão um impacto massivo sobre como as empresas de energia precisam abordar o mercado em 2018, prevê diretor Global de Indústria de Energia & Utilities.

1) Renováveis esquentam – capacidade global duplicará em 10 anos

Todos os anos, vemos um círculo virtuoso acelerando as energias renováveis; 2018 não será exceção. Quanto mais renováveis produzidos, mais inteligente e escalável a tecnologia se torna, com menores custos de construção, operação e manutenção. Crucialmente, mais barata a energia produzida se torna .

Em 2009, custava pouco menos de US$ 300 gerar 1 MW de eletricidade com painéis solares fotovoltaicos. Em 2016, o custo caiu para US$ 100. Em todo o mundo, as empresas renováveis agora podem oferecer alternativas de energia mais baratas. Em setembro de 2016, em Nevada, o fornecedor estatal de energia NV Energy perdeu quase 6% de sua base de clientes durante a noite, já que 15 dos principais cassinos e hotéis de Las Vegas mudaram para fornecedores de energia renovável menores. Por quê? “O declínio acentuado no custo das energias renováveis” e “poder controlar qualquer que seja o suprimento”.

É previsto que a capacidade das renováveis duplicará entre 2016 e 2026. Um relatório mostra que a capacidade de renováveis globalmente aumentou em 9% em 2016, um aumento de 400% desde 2000. A energia solar aumentou 30% em todo o mundo em 2016 e, pelo segundo ano consecutivo, as energias renováveis constituíram mais da metade da nova capacidade de geração de energia do mundo.

Os países asiáticos lideram o desenvolvimento. A China, com mais de 40% do crescimento da capacidade de energia renovável global em 2016, mas outros mercados como Índia, Malásia, e as Filipinas também estão expandindo em fontes renováveis. Este “boom” afetará competidores de outras regiões, que não vão querer ficar para trás.

Então, como isso afetará fornecedores de energia? O mais importante, as novas oportunidades de adaptar o modelo de negócios, entrar para joint ventures, ou criar novos modelos de cobrança será essencial, oferecendo energia renovável “pay-as-you-go” se concentrando fortemente no atendimento ao cliente, em modelos de pagamento flexíveis e cobranças transparentes como benefícios chave para o cliente, bem como a energia renovável.

2) Com casas inteligentes, consumidores darão as cartas

Amazon Alexa… o que esse assistente doméstico inteligente têm a ver com Energy & Utilities? Potencialmente, muito. Para analistas que avaliaram o serviço, a Alexa poderia render US$ 10 bilhões à Amazon até 2020. Sendo previsto ainda que o mercado doméstico inteligente valerá US$ 138 bilhões até 2023.

Medidores inteligentes serão grande parte disso, permitirão aos clientes verificar e calcular consumo em tempo real, para tomar medidas e reduzir custos de energia. Assim, espera-se que medidores inteligentes ocupem parte importante do mercado doméstico inteligente até 2023.

Com uma única solução para alternar entre dispositivos em casa, consumir e armazenar energia e controlar seus custos, os consumidores terão um papel cada vez mais poderoso. Estarão em posição de impulsionar a flexibilidade de serviços e sistemas de cobrança.

O sucesso de empresas ágeis e centradas no cliente é um alerta para os fornecedores de energia. Os clientes cada vez mais detêm o equilíbrio de poder no mercado digital. Para as empresas de Energia & Utilities, é uma lembrança de como novos faturamentos e serviços vitais, flexíveis e ágeis, bem como operações, podem ser tanto vantagem competitiva quanto ameaça, dependendo de como se aborda o mercado.

3) A indústria fica mais inteligente enquanto IA e IoT avançam

À medida que a demanda do consumidor dita fornecimento de energia e faturamento, a IoT, as máquinas inteligentes e as capacidades de IA adicionam outra dimensão a isso, não apenas no campo à beira das operações, mas no cerne dos produtos e em casa, também.

Para os fornecedores de energia, 2018 será sobre como encontrar “sweet spot” (o ponto de otimização e combinação de fatores ou qualidades), conectando as demandas dos consumidores por maior flexibilidade e controle de custos com os novos serviços e modelos de cobrança baseados em fontes de energia renováveis e tecnologias emergentes – aqueles que tiverem sucesso nisso serão os vencedores.

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Fonte: Segs

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