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Até 2022, o mercado de big data na América Latina deve atingir US$ 7,41 bilhões, sendo o Brasil o país mais evoluído. Além das empresas estarem cada vez mais familiarizadas com os conceitos e benefícios da adoção da solução, a consultoria avalia que modelos de negócios como Internet das Coisas (IoT) e cloud computing estão transformando as companhias e criando formas de coletar e melhorar os processos de armazenamento de dados. A tecnologia permite, por meio de softwares, analisar e interpretar um grande volume de informações coletadas, identificando comportamentos de consumo e tendências.

Com o aumento do número de pessoas conectadas e o avanço das possibilidades de análise de dados, o big data passou, também, a ser usado em pesquisas de campo sobre o comportamento dos cidadãos. “No que se refere à locomoção, por exemplo, esse sensoriamento permite gerar uma matriz de origem e destino para entender os problemas de congestionamento e lotação do serviço do transporte público”, explica gerente sênior de big data e inteligência geográfica de empresa. Segundo o executivo, a análise permite, ainda, o envio de mensagens personalizadas que vão ao encontro do interesse do usuário.

Ao utilizar uma rede de dados móveis ou um aplicativo que permita a captura de informações do GPS, o cidadão compartilha sua localização e recebe soluções personalizadas, gerando benefícios individuais e coletivos. Para as empresas, informações como essas possibilitam aumento na taxa de retorno do investimento em marketing.

Aliado nas cidades inteligentes

A tecnologia pode transformar grandes centros urbanos em cidades inteligentes. “Plataformas disponíveis no mercado possibilitam, atualmente, que secretarias de desenvolvimento urbano estabeleçam prioridades”, explica. Seguindo as premissas do big data – velocidade, volume, variedade, veracidade e valor -, soluções que melhoram o dia a dia dos cidadãos podem ser entregues a partir de perguntas como “Onde os grupos moram? Onde trabalham? Como se locomovem? Qual o hospital mais próximo? “Insights como a definição da construção de uma escola surgem de questões que (in)conscientemente todos ajudam a responder com um celular em mãos, trabalhando os dados de forma agrupada e respeitando a privacidade de cada um”.

É possível, ainda, instalar sensores nos postes de luz da cidade e nos estacionamentos, e câmeras de vídeos para monitoramento das ruas. Segundo ele, com o cruzamento das informações geradas em cada localidade pelos dispositivos e dos dados vindos dos smartphones fica mais fácil criar soluções que ajudem no dia a dia. “Com sensores pluviométricos, por exemplo, se desenvolve um plano de evacuação completo e confiável para a Defesa Civil e outros órgãos competentes trabalharem preventivamente em situações de sinistro causadas por temporais”.

No turismo, a análise de dados permite que secretarias estimem com mais precisão o número de visitantes na cidade, de onde são e em qual época do ano estão mais presentes. Considerando grandes eventos, como carnaval, shows e festas de fim de ano, as informações sobre hábitos coletivos armazenadas podem ser usadas na construção de estratégias de logística, segurança e ações de mídia para novos turistas. “O big data é uma ferramenta de transformação e o principal agente na era das cidades inteligentes, sendo um forte aliado para tomada de decisões”, conclui.

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Fonte:  ItForum365

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