A maioria dos países continua promovendo melhorias em suas infraestruturas e políticas públicas, mas alguns mercados estão mais atrasados.
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O Brasil subiu quatro posições em ranking global que avalia as políticas relacionadas à computação em nuvem de 24 nações, líderes no mercado de TI. O País saltou do 22º lugar, em 2016, para o 18º na edição deste ano do estudo “Tabela de Desempenho Global sobre Computação em Nuvem”, conduzido pela defensora global do setor de software perante governos e no mercado internacional.

Apesar do avanço brasileiro, a pesquisa revela, porém, que o ambiente legal e as regulamentações do País para cloud ainda limitam inovações. Os três primeiros lugares são ocupados por Alemanha, Japão e Estados Unidos.

O levantamento é feito a partir de metodologia que reflete as políticas que contribuíram para o crescimento da computação em nuvem nos últimos cinco anos, especialmente as ligadas às leis de privacidade e segurança cibernética, além de infraestrutura de banda larga.

Segundo o country manager da empresa responsável pelo estudo no Brasil, o País conseguiu melhores notas em segurança e infraestrutura, com avanços significativos em liberdade da internet. Contudo, disso, ainda lutamos para implementar uma política que fomente o desenvolvimento da computação em nuvem.

Para ele, apesar das tendências positivas, ainda há espaço para melhorias. Ele também explica que o avanço do país no ranking se deve muito mais a uma mudança na metodologia do estudo para refletir as mudanças do mercado de nuvem do que a melhoras significativas nas políticas públicas e infraestrutura local.

Ainda de acordo com o estudo, a maioria dos países continua promovendo melhorias em suas infraestruturas e políticas públicas, mas alguns mercados estão mais atrasados. A Alemanha foi a economia mais bem avaliada graças às suas políticas nacionais de segurança cibernética e à promoção do livre comércio. Na lanterna, estão Rússia, China, Indonésia e Vietnã, que contam com abordagens de cloud que vão na contra mão da tendência internacional, limitando a livre circulação de dados. As principais descobertas do estudo incluem:

• Políticas de privacidade e segurança de países líderes são bem diferentes das de mercados que ocupam as últimas posições. Os países continuam seus regimes de proteção de dados, caminhando para a liberação dos fluxos de dados transfronteiriços. Entretanto, muitos mercados ainda não adotaram leis de privacidade adequadas.

• Mercados emergentes continuam atrasando a adoção de políticas que favoreçam a nuvem. O desenvolvimento da tecnologia é desafiado por regulamentações que impõem barreiras significativas para provedores de serviços na nuvem e exigem requisitos de localização de dados. A situação é agravada pela falta de segurança cibernética.

• Mercados sofrem atrasos quando se afastam de padrões amplamente adotados e de acordos internacionais. Padrões, certificações e testes internacionalmente aceitos ajudam a melhorar o ambiente de segurança para a computação em nuvem. Contudo, nem todos os países adotam as boas práticas internacionais.

• Países que adotaram políticas de localização pagaram um preço alto. Os requisitos de localização de dados atuam como uma barreira à computação em nuvem, causando impactos financeiros negativos para os mercados locais.

• O aumento na implantação de banda larga leva a resultados interessantes. A capacidade de países e empresas de alavancar a computação em nuvem para o crescimento requer acesso a uma rede poderosa. Embora quase todos os países continuem a trabalhar para melhorar o acesso à banda larga, o sucesso desses esforços permanece muito inconsistente.

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Fonte: ItForum365

 

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