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A adoção da transformação digital implica muitos desafios como, por exemplo, por onde começar, quais os impactos nos negócios, entre outros, que têm assombrado muitos CIOs, diretores e demais executivos. Apesar das dúvidas e da insegurança que muitos estão enfrentando, sua adoção é um caminho sem volta, pois pesquisas de mercado apontam essa inovação como o principal pilar da chamada 4ª Revolução Industrial.

 

Mas como gerir de forma harmoniosa todas as novas tecnologias que a transformação digital traz para dentro das companhias, para que os desafios de adoção se tornem oportunidades de negócio?

 

Primeiro temos de colocar de forma clara que a transformação digital não consiste apenas em transformar processos obsoletos em automáticos. Ela também contempla a aplicação de soluções tecnológicas para alavancar os resultados de negócios como, por exemplo, o big data, o business intelligence e analytics, os aplicativos, a mobilidade e, em especial, cloud computing.

 

Grande habilitadora de oportunidades, a nuvem também é o caminho para gerenciar esses ativos descritos acima nos ambientes de TI de maneira equilibrada, seja para processar dados não estruturados em máquinas virtuais como o big data, ou armazená-los e permitir a análise inteligente de grandes volumes de informação, como no caso do business intelligence. O cloud computing consegue unir o diferencial competitivo de cada solução em um único lugar para entregar melhores experiências aos usuários.

 

Em outras palavras, a nuvem possibilita orquestrar, ou seja, intermediar o uso de novas tecnologias por meio de serviços focados na aplicação das mesmas aos negócios, enquanto mantém funcionando os processos essenciais às empresas, entre eles, a análise e a coleta de dados críticos, acesso a ferramentas essenciais ao trabalho, como pacote Office, documentos, etc.

 

Com os serviços certos, operados da forma correta, a nuvem pode englobar todos os processos internos e até externos, e atender à mobilidade que as empresas precisam, independente do porte e segmento em que atuam. Afinal, grande parte do atrativo do cloud computing é se adequar à necessidade de cada modelo de negócio.

 

Outro desafio trazido pela transformação digital é a exigência de um novo perfil de profissional de TI, que trabalhe com conceitos voltados à inovação para acompanhar a evolução das novas tecnologias. Ele terá também que trazer novidades em relação ao desenvolvimento de produtos e soluções, participar das tomadas de decisões junto aos gestores, e, o mais importante, lidar com diferentes ambientes de TI.

 

Ou seja, o profissional da área terá de exceder suas funções básicas, e se transformar num expert em diversas áreas, seja na criação de apps, na análise de dados não estruturados ou na elaboração de um plano de expansão da matriz e suporte a filiais da empresa onde trabalha, por exemplo. Neste quesito, mais uma vez o cloud computing aparece como ferramenta fundamental para gerir as cargas de trabalho das equipes de TI e propiciar inovação.

 

Por meio da nuvem também é possível separar dois ambientes diferentes de TI, na chamada TI bimodal, que é a união da TI tradicional, aquela que objetiva estabilidade, integração e eficiência operacional, com a responsabilidade de manter todos os processos ininterruptos, somada à TI experimental, que se diferencia pela rapidez, agilidade e experimentação, como a criação de um aplicativo para uso interno.

 

Mas, as empresas ainda têm muito chão para se transformarem digitalmente, e isso não ocorrerá do dia para a noite. Por isso, optar por delegar todo esse processo a um provedor de serviços de nuvem que ofereça os profissionais certos e capacitados para atender a todas essas tarefas tem sido uma alternativa atraente para que os gestores possam alcançar seus objetivos, seja em vendas, governança, ou produtividade.

 

É importante que o parceiro de TI tenha amplo conhecimento na nuvem para poder transformar a área de TI de uma empresa, em um ativo estratégico para os negócios. Embora seja só o começo desta imensa jornada, é apenas uma questão de tempo para que a transformação digital se torne um pré-requisito para alavancar os resultados.

Fonte: ComputerWorld

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